Naturalmente, as pessoas nascem com certas dotações. Uns nascem com propensões atléticas, outras nascem com espírito crítico, outros nascem inteligentes. Normalmente, estes últimos são fabulosos, em qualquer quadrante da análise: óptimos colegas, óptimas pessoas, óptimos alunos. Até serem confrontados com uma dificuldade séria, vão seguindo os estudos de forma airosa, combinando trabalho moderado, com notas altíssimas. Quem é inteligente é assim. Vê-se quem é mais inteligente pela forma e rapidez com que assimila conceitos e os combina. Não passa disto, é tão simples quanto.
Depois, chega o ensino superior. Quem é inteligente, continua a sê-lo. Quem não é... tem que compensar, tem que trabalhar o dobro.
Seja como for, quem trabalha só tem tanto mérito como o inteligente se este se desleixar.
Não acontece.
Pergunta: e quando o trabalho não chega?