segunda-feira, maio 21, 2007

Á Porta da Brasileira

Faz uns dias desde que fui abordado por uma senhora que me queria vender uma espécie de panfleto, por um euro.
Esperava eu por dois colegas meus, visto que era ali o ponto de encontro, de onde saíriamos para assistir a audiências, julgamentos.
Por altura da conversa, um deles já tinha chegado.
Era uma senhora danada para conversa.
Para além de nos "coagir" a comprar tudo, cravou cigarros ao meu colega, conversou sobre tudo, perguntou porque é que não estávamos nas aulas...
No fim de tudo, carinhosamente, pergunta: O senhor (ninguém me trata assim, vejam o respeito) vai a que missa?