Sentado ali, pude ver passado, presente e futuro.
Ironia das ironias: o primeiro e o último seriam semelhantes, comuns mesmo, de forma quase sangrenta.
Mas o melhor é mesmo a lição de moral: não há nada como o presente.
No fundo, não deixa de ser anedótico: passado e futuro, num ramo tão diferente como o presente.
(Este não é para perceber. Baseia-se em suposições, crenças, mezinhas e benzeduras. Mas, no fundo, no fundo, serve mesmo para expressar a felicidade. Felicidade que está em planos diferentes. Felicidade que não tem o paradigma do passado.)