Costumo pensar que pensar com propriedade é dizer o que se pensa justificando o que se pensa com aquilo que se pensa.
Bem, a lógica tem a sua piada, se a constatarmos com o resto da existência.
Por exemplo: Ana ama Bento. Assim, Ama intenta uma acção de reivindicação da propriedade, que é Bento, a Carla, mulher, casada mesmo, com Bento.
Isto tem muita graça.
Mas porque é que Ana ama Bento?
Bento não é coisa, pelo que não é propriedade de ninguém.
Eis que fica feita a justa composição do litígio.