"Podem virar".
Assim faço.
Leio, faço um esquema, relembro as noções que ficaram do estudo, um mais calcado pelo tempo, outro mais recente, até mesmo de umas horas antes, e sigo para a resolução do problema.
Entretanto, lembro-me: não procures as respostas. Pensa nelas e acha-as naquele emaranhado, assiná-la-as e segue a tua vida.
Teoria...tão diferente da prática. Serve para umas duas ou três questões. Depois, vem o "ahn?" mental. Não consigo enquadrar o que aprendi e assimilei ali. Tudo está mais dificil, com uma tendência para a complicação. Aquele amontoado de letras, alineas, frases, hipóteses, respostas...como é que é possível pensar??????????????
Depois, como o Dias Ferreira não percebe de Penal, eu abomino tudo o que seja Ius Commune. Com dificuldades, lido com o que já aprendi. Impossívelmente lido com aquele que nunca tive oportunidade de consolidar na minha cabeça. Ainda não tive Direito da Família. Ainda não li linha alguma da doutrina do Ascensão nem do Duarte Pinheiro. Já fiz teste de processo civil.
Ao fim e ao cabo, o que é que foi aquilo?
"Meus alunos, este é das cadeiras mais dificeis do curso."
"Os testes são Americanos, com várias hipóteses e a descontar no que estiver errado"
"Aquilo é como fossem vocês a escrever, mas já está escrito"
Espero resolver com uma conversa de 15 a 60 minutos.