Fazer o quê?
Passou a correr.
No meu intimo, começo a pensar: nunca mais me esquecerei deste dia.
Por tudo.
A existência faz mais sentido: devolveu-me a personalidade jurídica que me tinha sido tirada depois do primeiro dia de aulas.
Sou uma pessoa.
Completa.
A perfeição não existe.
Mas existe ela.