Certo académico, que já outrora me fez oral de melhoria, disse, esta noite, que, na Madeira, se gastava demais. O problema do Sr.jardim, dizia ele, é que para despesa pública respondia-se com mais despesa pública.
Solução (usando o dixit): "Tem que se cortar, há gente que tem de perder o emprego, mas paciência, tem de ser".
Sem querer contrariar, sem querer desprezar, não se arranja outra forma?
"paciência", quando se perde o sustento?
O FMI até dizia que se morressem uns quanto não fazia mal.
Onde é que acaba a dívida e começa o dom da existência?