Entre determinado emprego e o euromilhões, prefiro mil vezes o emprego.
Não é o dinheiro ( e se eu gosto dele), é o que fazemos com ele. E, especialmente, é o que fazemos para o ter.
Gostava que, como dizem os Brasileiros, "desse tudo certo".
Mas, como quase toda a gente, não terei nascido para fazer o que me faz feliz.
Ninguém nasceu para ser cantoneiro ou operador cemiterial. Mas essas profissões são exercidas.