Parece-me que é uma expressão oriunda dos meios futebolísticos.
Adiante.
Como gosto de cinema, não me incomoda nada, pelo contrário, ver distinguido o cinema de qualidade. Vai daí, há as entregas de prémios.
Realizou-se, nesta madrugada, a entrega dos prémios da academia, os Oscares.
Ao contrário da população geral, até gostei do enquadramento.
Por outro lado, no que aos galardoados diz respeito, nem vou pôr em causa o mérito, que com certeza devem ter.
Irritou-me, bastante, a previsibilidade. Os comentadores da cerimónia, que estiveram bem, raramente falharam num nome, lançando, antes do anúncio oficial, quem era o favorito.
Meu dito, meu feito.
Irrita-me toda a tendência que não seja jurídica. Agrada-me o precedente, a consideração que se tem pela jurisprudência e pelos acordãos uniformizadores de jurisprudência.
No que toca a prémios, e especialmente quando é suposto haver surpresa, prefiro não saber.
Quanto a opiniões pessoais, não vi a Vida de Pi nem o Argo. Porém, tendo adorado o Django, preferia que o boneco fosse para o Tommy Lee Jones e que a Jennifer Lawrence esperasse um bocado mais pela vitória. Uns anos.
Mas, repito, não deixa de ser justo.