terça-feira, maio 25, 2010

Na verdade, o que seria de mim sem ti?

Se fossemos lá por dias, dava qualquer coisa como 1095 dias. Por horas, 26280.
Ainda que sejam contas que não relevem, nem só um bocadinho, a verdade é que quero, preciso, que tripliquem, quadrupliquem, por aí fora.

Estou contigo.

Quando estava a ver a minha sobrevivência académica a ir-se, apareceste.
Quando já via que era impossível seguir para uma vida digna desse epiteto, constaste.

Todas estas palavras são demasiado públicas, bem o sei, mas tenho que encontrar todas as maneiras que tiver ao meu alcance para te elogiar.

Mereces cada verbo.

É grande o teu peso em mim. É determinante a tua influência, o teu efeito.

Como tal, pela bilionésima vez, obrigado.

Por tantos dias,
por óptimas noites,
por todas as horas,
por cada minuto,
por cada beijo,
por cada ajuda,
por cada paciência,
por tudo.

Hoje, como sempre, não te mereço.

Mas, se me escolheste, tentarei fazer de ti a pessoa mais feliz do mundo.