quarta-feira, julho 30, 2008
domingo, julho 27, 2008
sexta-feira, julho 25, 2008
14
Dizer que foram 14 dias já foi dito,
Referir que 14 anos seria pouco é cliché,
Tentar 140 anos é ser surreal.
Eu vivo o momento. Vivo-o intensa e apaixonadamente.
Não se vive intensa e apaixonadamente sem alguém.
Eu tenho.
A data nunca é esquecida por aqui.
Porque cada 25 é uma especie de Natal. Não nasce um Deus menino, mas veio ao mundo algo maior, algo palpável, provavelmente, a prova que a divindade existe mesmo.
Há que estar feliz assim.
Referir que 14 anos seria pouco é cliché,
Tentar 140 anos é ser surreal.
Eu vivo o momento. Vivo-o intensa e apaixonadamente.
Não se vive intensa e apaixonadamente sem alguém.
Eu tenho.
A data nunca é esquecida por aqui.
Porque cada 25 é uma especie de Natal. Não nasce um Deus menino, mas veio ao mundo algo maior, algo palpável, provavelmente, a prova que a divindade existe mesmo.
Há que estar feliz assim.
quarta-feira, julho 23, 2008
domingo, julho 20, 2008
Música para a Semana
Desta feita, não há que chocar ninguém.
Depois das queixas acerca da música da semana passada, eis que se começa a trilhar um caminho algo diverso. A mistela proposta é da responsabilidade da velha música do mundo, sendo que também o género não é o mesmo das pretéritas semanas.
Fica a sugestão.
segunda-feira, julho 14, 2008
Música para a Semana
Continua-se na senda da música azeiteira por excelência.
Para hoje, algo que se adivinha extremamente incomodativo. Os Brasileiros também apostam no trocadilho evidente. Se há alguma lição que possa tirar daqui, é essa mesmo.
Boa música e boa semana.
sexta-feira, julho 11, 2008
A verdade em forma de uma música assaz popular
Hey, what's the big deal
I'm an animal.(The answer landed on my rooftop. Whoa.)
I'm an animal.(The future and the truth, on my rooftop. Whoa.)
I'm an animal.(It's calling me to work it out.)
I'm an animal.(The answer landed on my rooftop. Whoa.)
I'm an animal.(The future and the truth, on my rooftop. Whoa.)
I'm an animal.(It's calling me to work it out.)
segunda-feira, julho 07, 2008
domingo, julho 06, 2008
Episódios - Podia ter acontecido
A sala era composta pelas tradicionais quatro paredes, tingidas de um branco bilhete de identidade, tão bem misturado com o cimento cinza da construção.
Naquela secretária, dois homens. O olhar entre eles era inquistório. Ainda que só um detivesse o queijo, assim como a faca na mão, o outro não se fazia rogado e, com o pão duro que levara de casa, queria dali fazer uma sandes.
Problema era deixarem-no.
Á medida que decorria o interrogatório marcado há semanas, trocavam-se mimos. Se era certo que entre dois engravatados não se deveria meter o bico, a divina providência, se existisse de facto, deveria mostrar o poder bélico que a Instituição há tantos anos adivinha e propaga alegremente.
A coisa já durava havia 18 minutos. Subitamente, como se se quisesse acabar com aquilo, o cavalheiro mais velho pergunta:
- "Mas sabe a posição?"
A resposta veio:
- "Porque terei eu de saber uma posição?"
Foi então que tudo se tornou claro:
- "Quem é o senhor?" - Perguntava aquele fulano cheio de tiques e voz de mau.
- "Jesus Cristo".
Naquela secretária, dois homens. O olhar entre eles era inquistório. Ainda que só um detivesse o queijo, assim como a faca na mão, o outro não se fazia rogado e, com o pão duro que levara de casa, queria dali fazer uma sandes.
Problema era deixarem-no.
Á medida que decorria o interrogatório marcado há semanas, trocavam-se mimos. Se era certo que entre dois engravatados não se deveria meter o bico, a divina providência, se existisse de facto, deveria mostrar o poder bélico que a Instituição há tantos anos adivinha e propaga alegremente.
A coisa já durava havia 18 minutos. Subitamente, como se se quisesse acabar com aquilo, o cavalheiro mais velho pergunta:
- "Mas sabe a posição?"
A resposta veio:
- "Porque terei eu de saber uma posição?"
Foi então que tudo se tornou claro:
- "Quem é o senhor?" - Perguntava aquele fulano cheio de tiques e voz de mau.
- "Jesus Cristo".
Música para a Semana
Esta semana, regista-se uma queda e, simultaneamente, uma subida.
Uma queda, no sentido de não se poder admitir a grandeza do filho de "reculuso" nos versos de Leonel Nunes.
Uma subida regista-se, na medida em que a voz do interprete é mais suportável.
"Um pepino entre os tomates, estava um caso bicudo"
sexta-feira, julho 04, 2008
Inês Ferreira Leite
Nunca se deve começar um texto com "Bom..."
Bom, na verdade, o coração ou bate mais depressa ou o cérebro produz comandos inimagináveis que, concretizados no plano prático, dão sentenças dignas de um recurso hiper-susceptível de proceder e ser alvo de provimento.
Subitamente, perceber o que é que se entende por "instituição" nunca pareceu ali tão à mão de semear: resposta aos problemas de cada um, esse denominador comum de toda a humanidade. À dupla morte e impostos deviamos falar em problemas. Pensando bem, não serão eles os únicos problemas? Não. Deveria ser um triptico.
"Today, we escape, we escape..."
Relevava, hoje, ser o que fui desde há 405 dias atrás.
Não ser significa que desiludi. Não contam os momentos de dedicação. São estes que monstram tão bem o carácter das pessoas.
O meu é mau demais.
Numa folha constavam palavras e números. Horas e pessoas.
Uma interrogava.
A outra negava com a cabeça.
Batalhava-se.
No fim, valia tudo por uma terceira que é a equação fundamental desta matemática inteira.
"Mas olho para ti porquê?"
Diz muito.
É estar na curva descendente.
Bom, na verdade, o coração ou bate mais depressa ou o cérebro produz comandos inimagináveis que, concretizados no plano prático, dão sentenças dignas de um recurso hiper-susceptível de proceder e ser alvo de provimento.
Subitamente, perceber o que é que se entende por "instituição" nunca pareceu ali tão à mão de semear: resposta aos problemas de cada um, esse denominador comum de toda a humanidade. À dupla morte e impostos deviamos falar em problemas. Pensando bem, não serão eles os únicos problemas? Não. Deveria ser um triptico.
"Today, we escape, we escape..."
Relevava, hoje, ser o que fui desde há 405 dias atrás.
Não ser significa que desiludi. Não contam os momentos de dedicação. São estes que monstram tão bem o carácter das pessoas.
O meu é mau demais.
Numa folha constavam palavras e números. Horas e pessoas.
Uma interrogava.
A outra negava com a cabeça.
Batalhava-se.
No fim, valia tudo por uma terceira que é a equação fundamental desta matemática inteira.
"Mas olho para ti porquê?"
Diz muito.
É estar na curva descendente.
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