Só é possível notar o fim do amor quando se assiste ao monumento fenomenal que é o desprezo. Falo daquele desprezo em que nada do que o antigo parceiro, ou actual, faça trás qualquer relevo à vida. Nada. Podia matar-se, podia andar com 30, não havia um segundo a perder com um "nada".
Perceber que os factos "relevam" e dispertam sentimentos é prova de qualquer coisa.
Mas, agora que penso nisso, podem ser prova de outras coisas, não tão boas.
Afinal, percebo o mesmo de tudo como no início destas linhas.