Um "stand-up comedian" dizia qualquer coisa do género: "O meu filho, a única prova viva de que estive na terra".
Misturar isso com um curso de direito probatório deveria ser o cume do interesse, palavra que as constituições não definem.
Seja como for, a marca na terra, ainda que leve, pouco profunda, é sempre dada por aquilo que soubemos dar ao próximo, rectior, à proxima.
Se bem que um filho ajuda.