Um individuo está de férias.
Encontra-se de bem com a humanidade.
Escrever é um escape, é certo, mas torna-se vilipendiável se utilizado sem propósito.
Nessa linha de raciocínio, está este autor, que percebe que não pode escrever sobre nada, se tudo de bom lhe acontece. A estranha dicotomia entre bem e mal tem aplicação analógica por estas bandas: se é o mal o motor, por excelência das linhas que tiveram a infelicidade de consultar, posso dizer que o meu estado é de bondade extrema.
Devo-o a alguém.
Trato de solver a "dívida" sempre que posso.