Saio da estação, todos os dias, exceptuando os santos fins-de-semana, entre as 18.57h e as 19.07h.
Subo aquela rampa de terra batida que se ergue do lado esquerdo de quem para ela de frente olha.
Bate uma luz sobre as minhas costas: é a minha sombra que me esconde o caminho e dificilmente me deixa trilhá-lo.