É verdade.
Passam 21 meses desde o beijo de despedida.
Para ser franco, o que custou a passar foi todo aquele tempo desde a hora de deitar e o reencontro.
Mas não posso dizer que um único dia, desde então, tenha custado a passar. Desde que a tenho ali, tão perto, tudo voa.
Voa.
Voa.
Voa...
Sangro, todavia, nas horas. Pereço a cada intervalo.
Fazes falta quando não estás.
Desde o primeiro dia.