sexta-feira, outubro 24, 2008

17, XVIII

É o assunto mais crónico, por ser o mais querido, por ser o mais importante.
Posto pela 17ª vez o anuncio do estado zen que teve início, precisamente, há 17 meses.




Quem me lê, esse vasto auditório, sabe que muito se disse, muito se considerou, que muito rejubilei. Pois bem, podia repetir tudo o que disse, considerei, podia repetir o jubilo que foi ouvir um simples "não vejo porque não", podia explodir em mim, acabar noite a ver aquele filme chave em tudo o que foi momento desta existência e a falar com dois bons amigos que levo da instituição de ensino superior público que é o Fim da Linha.




Remeto para todos os posts anteriores, por razões simples de comodidade. Todavia, há algo novo a dizer e essa matéria é tratada agora.





Passado um Outubro sui generis, nenhum dos subsequentes pode ser mais "Everestiano". De uma escalada que se efectuou, de muito gelo que se foi entranhando nos ossos, nas veias, por vezes até no bater do coração, chegou-se ao topo, de noite, fez-se uma fogueira e ali se conversou, se conviveu e se espera pela manhã para se voltar á base, contar como foi e fazer a vida de sempre, uma grande vida.




Sabendo que não existem mãos invisiveis, forças transparentes, uma relação presta-se a desafios, desafios que só podem ser resolvidos com a vontade de quem está nela.
Para terminar, direi que as respostas foram certeiras.
Agradeço-lhe, porque lhe devo uma estabilidade que raramente tive. Por um amor tão único que jamais terá igual.



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