Pensemos numa pessoa. Pode ser um homem. Digamos que é careca. Para aguçar, idealizemos que tem uma cara semelhante àqueles tantos desgraçados que padecem de uma qualquer deficiência.
Vista a personagem, escusamo-nos de carregar mais atributos. Lembramos, somente, que nenhum homem é uma ilha e, como tal, tem amigos, pais, tios ou até mesmo filhos.
À partida, não há nada de errado. As pessoas são o que são e não têm que pedir desculpa por nada. Pode haver problemas com a justiça, mas isso é uma outra sede.
Este homem chegou à vossa vida. Não sabemos como e apenas suspeitamos do "porquê". Quanto tempo é que lá aguenta?