De Novembro até este momento, várias etapas da minha vida foram, sucessivamente, acabando.
Ontem foi mais uma.
Este texto é para quem o escreve. Para que haja mentalização de algo que nunca se apreciou: não farei jamais o que quero. Farei o que me deixarem.
Havia duas profissões que gostava de ter exercido. A primeira deixou de ser hipótese bem cedo. A segunda faleceu ontem.
Sinto-me uma pessoa portadora de deficiência.