Foi hoje.
Se há um ano atrás me tivessem apresentado os textos que hoje entreguei não sei que diria. Se calhar sei. Talvez pensar que foram escritos por mim ajudasse. É isso, vou supor que há um ano me entregavam uns textos escritos por alguém que, diziam, estava numa fase de transição.
Eu lia aquilo. Que diria? Que juízo faria?
Tenho em mim todas as respostas. Tenho em mim as certezas que...ter feito aquilo ou não ter feito nada quase dava o mesmo resultado. Então porque é que fiz? Porque outra não era a minha opção.
Eles lá estão. Jazem numa pilha. Foram entregues. A recepção foi de uma simpatia nunca vista, sobretudo por quem era. Foi simpática. Deu-me conselhos. Disse para ir até ao fim. Tamém disse que 14 era mau e abaixo de 14 era pior.
Depois de dizer isto só me lembrava de HRA, FAB, MBK...NAP...enfim, aqueles com quem aprendi alguma coisa. Quando penso na exclusão das responsabilidades do transportador na CB de 24 fico consciente da minha realidade, do meu campeonato. Digamos...2ª B.
Depois de receber, lá me disse "Boas Férias".
Está aí a resposta a tudo.
quinta-feira, setembro 30, 2010
sábado, setembro 25, 2010
2540
Dizia, certo caro, que volto à vida a cada dia 25.
Pois eu digo que só vivo...desde o dia 25.
É.
40 obrigados.
40 nunca me deixes.
40 milhões...de anos contigo.
Pois eu digo que só vivo...desde o dia 25.
É.
40 obrigados.
40 nunca me deixes.
40 milhões...de anos contigo.
quinta-feira, setembro 16, 2010
Hoje (Promoção do Dia)
Hoje, estou inabalavelmente com a auto-estima em alta.
Which means:
- Só eu é que tenho razão;
- Só eu é que sei;
- Só eu só eu;
- Ostracismo a quem não pense o mesmo;
- Tortura a quem se opuser;
- Chapada a quem ousar duvidar.
Disse.
Which means:
- Só eu é que tenho razão;
- Só eu é que sei;
- Só eu só eu;
- Ostracismo a quem não pense o mesmo;
- Tortura a quem se opuser;
- Chapada a quem ousar duvidar.
Disse.
terça-feira, setembro 07, 2010
Como a presunção de laboralidade...
...há indicios para péssimas semanas. Eis um.
Reconheço metade da culpa. Sempre achei que o repatriamento dos Romenos era justo nos moldes em que se fazia.
Mas digo metade da culpa porque sempre pensei (e agora confirmo) que tal foi só uma desculpa, um precedente para o que havia de vir.
Juristas do mundo, especializados noutras areas do saber, dizei: o que são meios económicos duradouros?
Se eu estivesse em França, exactamente na mesma situação que estou em Portugal já estava a ser recambiado.
Ai pois estava.
Reconheço metade da culpa. Sempre achei que o repatriamento dos Romenos era justo nos moldes em que se fazia.
Mas digo metade da culpa porque sempre pensei (e agora confirmo) que tal foi só uma desculpa, um precedente para o que havia de vir.
Juristas do mundo, especializados noutras areas do saber, dizei: o que são meios económicos duradouros?
Se eu estivesse em França, exactamente na mesma situação que estou em Portugal já estava a ser recambiado.
Ai pois estava.
quinta-feira, setembro 02, 2010
O mundo está cheio de pessoas infelizes.
Por infelizes entendo as pessoas que não têm aquilo que querem. Estou disposto a conversar sobre a definição, que pode sempre ser melhor.
Não sou infeliz, de acordo com a minha definição. Serei, eventualmente, parcialmente infeliz. Mas todos são, ninguém tem tudo o que quer.
Acabei de evoluir. Infeliz é a pessoa que não tem algo essencial que queria/precisava mesmo na sua vida.
Belo exercício.
O que é algo essencial?
A meu ver, isso é meramente subjectivo. Para muitos (até para mim, se bem que em menor escala, por enquanto) é dinheiro, amor, sucesso.
A quem falte, em quantidades desmesuradas, um destes três é infeliz.
Sou um presunçoso. Que sei eu disso?
Sou estou a dar uma opinião.
No entanto, se falta ao leitor um deste três em quantidade vertiginosa e é feliz, by all means, comunique.
Concluirei (talvez precise mesmo de concluir) que a falta de amor, dinheiro e sucesso não traze a felicidade.
Será possível?
Por infelizes entendo as pessoas que não têm aquilo que querem. Estou disposto a conversar sobre a definição, que pode sempre ser melhor.
Não sou infeliz, de acordo com a minha definição. Serei, eventualmente, parcialmente infeliz. Mas todos são, ninguém tem tudo o que quer.
Acabei de evoluir. Infeliz é a pessoa que não tem algo essencial que queria/precisava mesmo na sua vida.
Belo exercício.
O que é algo essencial?
A meu ver, isso é meramente subjectivo. Para muitos (até para mim, se bem que em menor escala, por enquanto) é dinheiro, amor, sucesso.
A quem falte, em quantidades desmesuradas, um destes três é infeliz.
Sou um presunçoso. Que sei eu disso?
Sou estou a dar uma opinião.
No entanto, se falta ao leitor um deste três em quantidade vertiginosa e é feliz, by all means, comunique.
Concluirei (talvez precise mesmo de concluir) que a falta de amor, dinheiro e sucesso não traze a felicidade.
Será possível?
quarta-feira, setembro 01, 2010
Ciclos
Isto, hoje, sublinhe-se o hoje, não vai nada bem.
Comemora-se um aniversário, começa-se a fazer balanços. É inevitável, incontronável.
Quando os balanços são bons (assim do estilo: "epá, há um ano tinha mais 40 kilos, hoje estou impecável!" Ou "Caneco, e pensar que há um ano ainda vivia de ajudas, o salário não chegava ao final do mês e hoje está tudo tão bem encarrilado...alegria!") nada a apontar.
Pois bem, não são.
São péssimos. Tenebrosos. Dignos de por em causa projectos e ideias, estados e feitos.
O arrependimento não mata. Ainda bem.
Apesar de tudo, insisto no erro.
Por um lado, porque não consegui mudar. E se tentei...
Por outro, porque quero ver até onde isto vai dar.
Apesar de tudo, há alguma juventude no autor do blogue. Resta-lhe passar por coisas ainda bem piores.
Venham elas.
Só não venham hoje, que estou servido.
Comemora-se um aniversário, começa-se a fazer balanços. É inevitável, incontronável.
Quando os balanços são bons (assim do estilo: "epá, há um ano tinha mais 40 kilos, hoje estou impecável!" Ou "Caneco, e pensar que há um ano ainda vivia de ajudas, o salário não chegava ao final do mês e hoje está tudo tão bem encarrilado...alegria!") nada a apontar.
Pois bem, não são.
São péssimos. Tenebrosos. Dignos de por em causa projectos e ideias, estados e feitos.
O arrependimento não mata. Ainda bem.
Apesar de tudo, insisto no erro.
Por um lado, porque não consegui mudar. E se tentei...
Por outro, porque quero ver até onde isto vai dar.
Apesar de tudo, há alguma juventude no autor do blogue. Resta-lhe passar por coisas ainda bem piores.
Venham elas.
Só não venham hoje, que estou servido.
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