domingo, junho 29, 2008
O Regresso: Música Para a Semana
Era altura de regressar.
Desta vez, o conceito será totalmente diferente. Em vez de música de qualidade duvidosa, os clips que passam a ter aqui destaque serão demasiado maus para serem, sequer, concebidos ou imaginados.
Este é o primeiro, roubado daqui.
Tenham uma boa semana.
quarta-feira, junho 25, 2008
13
Porque neste dia, nada corre mal.
Como tudo de bom que acontece se tem de dever a alguém, diria que sou devedor da alma mais impar deste milénio.
Convém também que se diga que credoras destas são o sal da terra.
Obrigado.
Por hoje,
por ontem,
Essencialmente...
Por amanhã.
Adorar-te é comigo mesmo.
Como tudo de bom que acontece se tem de dever a alguém, diria que sou devedor da alma mais impar deste milénio.
Convém também que se diga que credoras destas são o sal da terra.
Obrigado.
Por hoje,
por ontem,
Essencialmente...
Por amanhã.
Adorar-te é comigo mesmo.
segunda-feira, junho 23, 2008
Scrooge
Há espíritos de muita espécie e feitio.
O Scrooge viu-os. O do Natal Presente, Passado e Futuro.
Lamentavelmente, só olho para os do passado recente. Há muito que não exorciso os de uma determinada area.
Serão horas?
quinta-feira, junho 19, 2008
Diálogos
A Professora Fernanda Palma costuma dialogar com o Professor Figueiredo Dias acerca da culpa, entre outras temáticas nobres do Direito Penal. Ela o diz.
Fosse eu Fernanda Palma e, para além de mulher, jamais iria a uma oral de passagem. Saberia de Welzel, Stratenwerth e esses alemães todos. Alemanha, essa pátria do Futebol.
Retomando o que aqui me trás, este link trás um provocação. Cumpre, entre outras coisas defensáveis, defender o mais popular artista da música popular brasileira: Roberto Carlos. Mais do que defender Roberto Carlos, há que defender aqueles que o rodeiam, os seus amigos de sempre.
Convosco: Amigo.
domingo, junho 15, 2008
Como Sempre
quarta-feira, junho 11, 2008
Monólogos - Esgoto Aqui
O verdadeiro amigo é aquele que resiste à prova do tempo.
Não quero com isto dizer que é amigo aquele que se mantem nessa condição por tempos e tempos...
Pelo contrário, é meu amigo aquele que eu conseguir tolerar por mais tempo nesse status.
Isto tem, ao fim e ao cabo, um consequência trágica: se o amor pode durar uma vida, a amizade não.
Em última analise, descobre-se uma pedra de toque em cada individuo que afasta um rótulo que lhe permitia ser distinguido.
Como Zé no meio de Zés que sou, padeço do mesmo mal: também fracassei, também cliquei mal em certa altura.
Naturalmente, aprende-se com base em experiência própria, mas também alheia.
Na recta final de uma fase da minha vida (espero bem que seja final), nestas noites, só me aparecem caras e nomes. Nomes daqueles que outrora foram o que não são. Caras que tinham uma expressão que já não é a mesma. Estamos também a falar de voz, do tom que era um e agora é outro. Também do olhar que brilhava mais e agora menos.
Não foi propositadamente que se foram perdendo contactos. A questão é de necessidade. É uma necessidade que assim seja. Mais uma fatalidade até, como a morte.
Afinal de contas, pouco é o eterno, muito é o efémero.
Não quero com isto dizer que é amigo aquele que se mantem nessa condição por tempos e tempos...
Pelo contrário, é meu amigo aquele que eu conseguir tolerar por mais tempo nesse status.
Isto tem, ao fim e ao cabo, um consequência trágica: se o amor pode durar uma vida, a amizade não.
Em última analise, descobre-se uma pedra de toque em cada individuo que afasta um rótulo que lhe permitia ser distinguido.
Como Zé no meio de Zés que sou, padeço do mesmo mal: também fracassei, também cliquei mal em certa altura.
Naturalmente, aprende-se com base em experiência própria, mas também alheia.
Na recta final de uma fase da minha vida (espero bem que seja final), nestas noites, só me aparecem caras e nomes. Nomes daqueles que outrora foram o que não são. Caras que tinham uma expressão que já não é a mesma. Estamos também a falar de voz, do tom que era um e agora é outro. Também do olhar que brilhava mais e agora menos.
Não foi propositadamente que se foram perdendo contactos. A questão é de necessidade. É uma necessidade que assim seja. Mais uma fatalidade até, como a morte.
Afinal de contas, pouco é o eterno, muito é o efémero.
terça-feira, junho 10, 2008
terça-feira, junho 03, 2008
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